domingo, 27 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Guindaste hidráulico com Seringas
Esse é mais um projeto de um guindaste hidráulico a base de água, seringas, madeira e mangueiras de vinil, da turma do 1º ano de Engenharia Elétrica da Faculdade Anhanguera de Taubaté. Ficou show de bola pq foi feito com materiais básicos, conforme as especificações do desafio, suporta até 650g, a uma altura de 110mm... Veja e confira.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
History Channel - Maravilhas Modernas Tecnologia dos Anos 70
History Channel - Brasil
Documentário: "Maravilhas Modernas: Tecnologia dos Anos 70.
Nikola Tesla
Documentário da History Channel sobre o inventor esquecido pela história Nikola Tesla. A patente do rádio é dele (e não Marconi), o motor elétrico a indução (o que usamos em tudo hoje), a lâmpada fluorecente, o controle remoto e revoluciou o mundo. Isto, antes de 1900.
Rede elétrica sem fios
A transmissão pode ser feita em praticamente qualquer direção e em uma distância de até 70cm
O cabo de alimentação e a bagunça dos fios, que fazem parte do dia a dia de muitas mesas, podem estar com os dias contados: a WREL pode transmitir energia elétrica pelo ar, sem a necessidade de cabos. Para que isso seja possível, a corrente elétrica é enviada por meio de uma bobina localizada no final da fonte e o campo magnético resultante ressoa em uma freqüência específica. Nessa freqüência, a bobina de recepção WREL pode coletar a energia e entregá-la ao dispositivo.
A Intel demonstrou pela primeira vez a WREL em 2008: o senior fellow e chefe do departamento de tecnologia da Intel, Justin Rattner, demonstrou um lâmpada de 60w iluminada sem qualquer cabo conectado a ela no palco do Intel Developer Forum (IDF). Desde então a Intel também demonstrou como a WREL pode ligar um notebook sem bateria ou fazer com que caixas de som toquem música sem cabos.
No Research@Intel em Mountain View, Califórnia, os pesquisadores da Intel Labs Seattle demonstraram que já podem mover o receptor na "zona mágica" (isto é, 70cm ao redor do transmissor WREL). Um algoritmo especial de rastreamento assegura o nível constante de energia. Além disso, o receptor já não precisa mais estar alinhado paralelamente com o transmissor. Os algoritmos adaptativos para a sintonização automática agora permitem que as bobinas do transmissor e do receptor fiquem a um ângulo de até 70 graus com a eficiência da transmissão permanecendo firme em 70 por cento.
Existe uma ampla gama de potenciais aplicações futuras para a WREL. Por exemplo, os transmissores WREL integrados a mesas poderiam carregar dispositivos móveis como telefones e notebooks automaticamente. O marca-passo cardíaco poderia extrair a energia por meio da WREL, tornando assim o uso de fios subcutâneos obsoleto. Controles remotos, fones de ouvidos bluetooth ou o teclado e o mouse também são dispositivos que se beneficiariam enormemente da energia wireless.
Fonte: Olhar digital.
O cabo de alimentação e a bagunça dos fios, que fazem parte do dia a dia de muitas mesas, podem estar com os dias contados: a WREL pode transmitir energia elétrica pelo ar, sem a necessidade de cabos. Para que isso seja possível, a corrente elétrica é enviada por meio de uma bobina localizada no final da fonte e o campo magnético resultante ressoa em uma freqüência específica. Nessa freqüência, a bobina de recepção WREL pode coletar a energia e entregá-la ao dispositivo.
A Intel demonstrou pela primeira vez a WREL em 2008: o senior fellow e chefe do departamento de tecnologia da Intel, Justin Rattner, demonstrou um lâmpada de 60w iluminada sem qualquer cabo conectado a ela no palco do Intel Developer Forum (IDF). Desde então a Intel também demonstrou como a WREL pode ligar um notebook sem bateria ou fazer com que caixas de som toquem música sem cabos.
No Research@Intel em Mountain View, Califórnia, os pesquisadores da Intel Labs Seattle demonstraram que já podem mover o receptor na "zona mágica" (isto é, 70cm ao redor do transmissor WREL). Um algoritmo especial de rastreamento assegura o nível constante de energia. Além disso, o receptor já não precisa mais estar alinhado paralelamente com o transmissor. Os algoritmos adaptativos para a sintonização automática agora permitem que as bobinas do transmissor e do receptor fiquem a um ângulo de até 70 graus com a eficiência da transmissão permanecendo firme em 70 por cento.
Existe uma ampla gama de potenciais aplicações futuras para a WREL. Por exemplo, os transmissores WREL integrados a mesas poderiam carregar dispositivos móveis como telefones e notebooks automaticamente. O marca-passo cardíaco poderia extrair a energia por meio da WREL, tornando assim o uso de fios subcutâneos obsoleto. Controles remotos, fones de ouvidos bluetooth ou o teclado e o mouse também são dispositivos que se beneficiariam enormemente da energia wireless.
Fonte: Olhar digital.
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